segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Imprudência não é correr riscos, mas sim não ter idéia do risco que corre


A frase do título destaca claramente a mensagem que espero passar com esse texto. A idéia de correr riscos pode assustar em alguns momentos. Pois todo risco sempre nos trás a mente a idéia de perda ou danos. Quando paramos para pensar um pouco sobre o assunto notaremos que cada decisão que tomamos pode estar exposta a alguma forma de risco. Mas não necessariamente quer dizer que isso seja ruim, desde que a cada decisão que tomada o risco implícito tenha sido observado antes de a decisão ser tomada. 

Ao atravessarmos a rua, por que olhamos para os lados? Para ver se não  tem nenhum carro aproximando, certo? Isso é uma forma de avaliarmos o risco que corremos ao atravessarmos uma rua. Mas só atravessamos quando não tem carros? Nem sempre, muitos atravessam com o carro próximo, pois acreditam que a partir do momento em que estejam no campo de visão do motorista passarão a estar seguros.Tudo isso são maneiras de tentar prever e se previnir dos riscos. É um processo de avaliar riscos. Claro que esse exemplo é bem simples, mas já serve para ilustrar um pouco a idéia centra do texto.  Agora observando no contexto do tema desse blog basicamente estaremos falando em gastar ou não gastar. Isso quer dizer o quanto endividado podemos estar ou não. Aqui, entenda por endividamento o total de sua renda mensal comprometida para pagar seus gastos mensais. Ao dividirmos os gastos mensais por renda teremos o percentual de nosso endividamento. Esse valor pode ser usado como um indicador de nossa saúde financeira dentro de um período. 


( Texto ainda incompleto )

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